Café de Hoje
Meus versos trôpegos por hoje serão seus, somente.
Eu gosto de dar pause.
Vou andando lentamente entre os segundos.
Sinto o poro da pausa, a pulsação que corre nas veias.
Por vezes eu dobro a esquina, atravesso a rua, paro embaixo do poste.
É tão bonito vê-lo pousar sob meus braços.
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