Café Praieiro
O sorriso é floral, de estampas
Se beija te gela com gelo fogo
que queima pelas entranhas da pele bronze sol
Nos gestos leva o jeito malemolente que nunca amola
amolenga
Rendeiras praieiras tecem os fios de alegria que te vestem
Nos olhos dá para ver quilometros de estradas sem fim
Os pés pisam a terra que brota tua paz alma cor branca
Debruçam sob seu peito de acalanto todos os sonhos mais azuis
Na direção que segue, a mais lúcida loucura sensata alheia pede carona
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