sexta-feira, setembro 05, 2008


somente antes eu não sabia,

agora eu sei.

mente ontem,

hoje não.


Eu não moro mais num cenário do lado imaginário,

eu ladro paciência, eu conheço mundos que eu nunca pensei.

Ando entre tantos rostos anônimos, entre tantos becos, bocas e pontes.

Bato a testa no poste, aposte.

Eu fujo, mas não desvio as rotas que traço, eu não sigo os teus passos.

Me queira bem ou me queira mal.

Sinceridade demais incomoda, tô nem aí e não pago pau.

Carrego segredos nos meus olhos; traga os seus, mas não me conte.

Me trague, me apague.

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