terça-feira, agosto 19, 2008

Café Puro Amargo e Preto



Cada vez mais vou tendo a impressão que o mundo sempre me quis só.

É, eu realmente ando pelo mundo divirtindo gente, chorando ao telefone e vendo doer a fome dos meninos que tem fome...

Aqui, pela janelinha do 20°, eu vejo você, eu vejo o mundo, eu vejo a desigualdade. Mas desta mesma janelinha eu vejo sorrisos, casais apaixonados fazendo juras de amor, achando que tudo é para sempre, como eu também achei um dia.

Não, não eu não sou triste, sou muito feliz, sorriso sincero me interessa e mentiras sinceras também.

Deve haver um verso, ou melhor, um par de versos que faça você gostar de mim.Um que você nunca mais esqueça.

Há de haver o poema que você me veja e que atravesse o mar, em meu lugar uma ilha.

1 Comentários:

Às quarta-feira, agosto 20, 2008 , Blogger meu paredro disse...

O que há mesmo Tam, é um obscuro sentido de justiça que, ainda que absurdo, aparece em algum momento no tempo. Até lá, resta ser ou não ser, ter tal ou tal valor, ir no prá valer ou no tanto faz. Prá mim que sou bobo e planto agriões e tropeço no que dizer, você é, e vale, e na hora das acontescências cada momento maluco desses vai fazer sentido, porque fazia parte de um caminho bom. Fique triste não, ou fique só aquele pouquinho que precisa, porque vai ser sim. Eu acredito e danço trégua e catala em cima disso. Beijo.

 

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