quarta-feira, janeiro 26, 2011

Café Caseiro

Hoje me dei conta que não posto no Café faz quase um ano. =O

Acho que esqueci de contar que a cafeteira quebrou.

Pois bem, ando sentindo falta e, logo, terei um novo endereço!


Até breve!


Tamara

sexta-feira, fevereiro 19, 2010

Café de Paz

Se for de paz, pode entrar
[Jorge Amado]





Branco, lilás, verde água, azul tuquesa, amarelo claro...
Quero cores de paz, verdades estampadas em caras lavadas com lavanda e arruda.
Tulipas, chá mate, som na caixa, o barulhinho bom das ondas.
Uma jangada, o mar.

quinta-feira, fevereiro 11, 2010

Café Quanta


Quanta Ladeira (o bloco mais democrático do carnaval de Recife)  faz hoje sua prévia carnavalesca. Recife tá frevilhando de turistas e pernambucanos que já decretaram que o carnaval começou.
Impressionante como desde o dia 01 de janeiro eu vivo no carnaval de Recife.
Quando cheguei aqui era a mistura de ritmos da Feira Música Brasil. O ano virou e o frevo reinou.

Pode me chamar de pernambucana que ficarei muito grata.

Pra fechar: preciso dizer que Los Sebozos com participação de Fred04 e Céu e, de quebra, Original Olinda Style (Eddie com Orquestra Contemporânea de Olinda) foi um presente em plena segunda-feira! Lindo de assistir pertinho, pertinho...

Tchau, tchau e bom carnaval!
Vou nessa, que Olinda mandou me chamar.

sexta-feira, janeiro 29, 2010

Café em...


vão

quinta-feira, janeiro 28, 2010

Café Anti

Rayuela, traduzindo para o português - O Jogo da Amarelinha, é considerado um anti-romance. Mais precisamente, o primeiro escrito no mundo.
Eu tenho medo quando alguém diz que gosta de Cortázar e cita Rayuela. Eu gosto! Mas o medo fica exatamente aqui: eu sei o que tem no miolo da obra cortaziana aqui citada.
O 'Jogo' é um mosaico carregado de sons e imagens. De jazz e cinema preto e branco, mas não mudo. Escrita com toque dadaísta.
É fascinante ler Ray várias vezes, sem compromisso, pois a única regra é não seguir regras, é quebrar protocolos. A cada leitura você vai ter uma novidade não vista antes, sempre.
Meu romance-anti preferido!

Não se sabe: ou as notícias inspiraram o enredo ou o enredo fez o autor buscar as notícias.



Capítulo 119



"PERIQUITO AUSTRALIANO IMPOSSIBILITADO DE ABRIR SUAS ASAS!



Um inspetor da R.S.P.C.A. entrou numa casa e encontrou o pássaro numa gaiola de apenas 20 centímetro de diâmetro! O dono do pássaro teve de pagar uma multa de 2 libras. Para proteger as criaturas indefesas, precusamos de algo mais que seu auxílio moral. A R.S.P.C.A. precisa de ajuda econômica, Dirigir-se à Secretaria etc.



The Observer, Londres."








segunda-feira, janeiro 25, 2010

Café Neve

 O melancólico Ka é um exilado político que não se interessa por política. Poeta de alguma reputação nos restritos círculos de vanguarda de Istambul, ele teve seus dias de esquerdista na juventude, e por causa disso se viu forçado a fugir para a Alemanha. Depois de doze anos de uma vida solitária em Frankfurt, retorna à Turquia natal. Acaba se envolvendo com militantes islâmicos, militares golpistas, espiões da polícia secreta e até um suposto líder terrorista – quando tudo o que desejava era escrever seus poemas e namorar a bela Ipek. Há um paralelo interessante entre Ka, protagonista de Neve (tradução de Luciano Machado; Companhia das Letras; 488 páginas; 54 reais), romance recém-lançado no Brasil, e seu criador, o romancista turco Orhan Pamuk, de 54 anos, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura deste ano.
Você acha fácil na Livraria Cultura...

domingo, janeiro 24, 2010

Café Saudade



E o que é saudade?
A pergunta que mais tenho feito para pessoas conhecidas, afim de obter respostas indefinidas, nada concretas.
Cada um denomina a saudade de sua maneira. Eu, por exemplo, acho que saudade é como um domingo às 17h30.


Ilharei-me em breve...


p.s.: A foto foi feita num dia bem feliz quando Mari inventou de levar amigos para um pôr do sol e eu mudei a rota e escolhi um lugar, esquecendo que não dava para olharmos direito. Por um acaso, conseguimos subir num pico da praia de Pirangi...
eu atolando o carro, Marlon dando seus palpites e Mariana e Lili achando que não dava mais tempo. Mas deu tudo certo e o relógio marcava 17h30. Fomos nos despedir de Lili e Marlon (SP)e comemorar a aprovação de Mariana que acabou de ingressar no curso de Teatro da UFRN.