sábado, outubro 31, 2009

Cafénapaz


Da paz que eu não entendo, mas enche meus olhos





"Liberdade, sou a paz de mim


Pois tudo vem natural"


***


Você vai crescer, vai ficar adulto, vai aprender que deve ser um homem sério. Mas um dia vai descobrir de novo que as melhores coisas da vida não servem para nada. Que o melhor da vida é contar estrelas, histórias, piadas. Que a inutilidade é mesmo uma delícia.





C.G.


terça-feira, outubro 27, 2009

Café Rayuela



Cap. 22, pag 121 - Rayula - Julio Cortázar
"...os contatos na ação e na raça e no escritorio e na cama e no campo eram contatos de galhos e folhas que se entre cruzam e se acariciam de árvore para árvore enquanto os troncos erguem-se desdenhosos às suas paralelas inconciliaveis..."

quinta-feira, outubro 22, 2009

Café Beauty

Logo cedo, no SBT, em minuto em minuto...

A cada intervalo do bloco do programa dàs 06h. E a mulher que sabe o que quer, estaria ela acordada?
"Para você que é uma mulher que sabe o que quer: Beauty color. A mulher da nova década é assim...
Bonita, dinâmica, cheia de charme e com os cabelos bonitos na hora que quiser, Beauty Color!"


"E lá vai dona Luciene(na tentativa de voltar para casa)no meio do tiroteiro de uma favela carioca"

"Uma babá confessou que matou o filho de 8 meses. Léa do Santos confessou que matou. Contou que não queria que o namorado descobrisse que ela tinha um filho."

"Eliton dos Santos adimitiu que bateu na mulher por cíumes"

"Luana foi baleada na cabeça e morreu"


Desligo. Desisto...

Vou caminhar e tomar banho de mar.

Ufa, a sessão tortura do jornal dàs 05h30, no SBT, acabou para mim.



p.s.: Bom dia, 06h28 - chove neste momento em São Paulo.

Café Honesto

E você, já foi desonesto?
Foi a pauta, logo cedinho, do Jornal do SBT, às 06h(horário de BSB) e às 05h por aqui...
A revistra "TRIP", da edição passada, se não me engano estampou em sua capa uma nota de R$ 2,00 com a intenção da devolução pelos leitores. Embora o dinheiro pertencesse ao próprio leitor. Pois acredito eu, que esse valor não tenha saído do custo normal que a revista tem para ir às ruas.
Quem devolveu?
O endereço veio embaixo da nota...


Todos nós sabemos o que é uma ação desonesta, mas o que é a honestidade, isso, ninguém sabe.



[Anton Tchekhov]

quarta-feira, outubro 21, 2009

Café Puro



A coisa mais linda que um ser humano pode oferecer ao mundo é a convicção da pureza.


Aliás, só a convicção já bastaria.

Ter certeza de algo, do que quer, achar que sabe (melhor ainda se sabe mesmo)...

Acreditar e fazer só o que gosta. É isso que chamo de pureza. E, por mais que meio mundo tivesse me avisado que isso passaria, não acreditei. Metade que acredita, que pensa parecido comigo, continua me apoiando, e quanto mais eu invento me apoiam. Apoiar, segurar minha mão, e dizer: vai, a estrada é longa, mas eu confio em você...foram poucos, raros, bons e necessários.

Agora já sei como é que funciona a máquina da vida(não muito bem, mas o mínimo que preciso).
A coisa mais chata que uma pessoa pode oferecer ao mundo é exatamente o inverso: a mediocridade. "Sê grande para ser inteiro, sê todo em cada coisa. Põe o que és no mínimo que fazes [...]" já diria o poeta, não tão puro, Fernando Pessoa.

Quem não põe o que é no mínimo que faz, nunca será nada. O mínimo é diferente do nada.
Ninguém nunca me disse que seria fácil...
e eu sigo.








terça-feira, outubro 20, 2009

Café Beijaama



"Se essa hora mata a gente cresce um sonhador.



Leva tudo, meu carinho, amor...



vai contente, vai de flor em flor."

domingo, outubro 18, 2009

Café com Sonho


Sofro e sonho. Depois da dor vejo estrelas cadentes.
Depois de morrer, virar cinzas; eu nasço flor de lótus, azul.
Eu sambo no teu rock-roll.
Eu sapateio em sua lucidez.
Maltrato tua tristeza sem fim.
Eu me permito não ser tua.
Não ser você.
Sou carne em meio a tantas pedras.



sexta-feira, outubro 16, 2009

Café Ruba



Eternidade não é um tempo sem fim. Tempo sem fim é insuportável. Já imaginaram uma música sem fim, um beijo sem fim, um livro sem fim? Tudo o que é belo tem de terminar. Tudo o que é belo tem de morrer. Beleza e morte andam sempre de mãos dadas.



Eternidade é o tempo completo, esse tempo do qual a gente diz: 'Valeu a pena.' Não é preciso evolução, não é preciso transformação: o tempo é completo e a felicidade é total. É claro que isso, como diz Guimarães Rosa, só acontece em raros momentos de distração. Não importa. Se aconteceu, fica eterno. Por oposição ao 'nunca mais' do tempo cronológico, esse momento está destinado ao 'para todo sempre'. "






[Rubem Alves - Concerto para Corpo e Alma]





terça-feira, outubro 13, 2009

Café Devoção



As devoções referem-se a práticas religiosas onde não objetiva-se o encontro com a divindade através do desenvolvimento do próprio potencial ou poderes internos, mas sim apenas através da fé na divindade e em sua ajuda para se alcançar os objetivos finais espirituais. Trata-se apenas da reverência, adoração e acção de graças à divindade em causa.
[Fonte: Wikipédia]





[Seu Francisco, natalense, 46, ex-alcoólatra, devoto de Nossa Senhora Aparecida]
Fiz uma promessa à Nossa Senhora Aparecida para deixar de beber. Graças a ela eu alcancei.
Todos os anos eu pago essa promessa andando de pés descalços, carregando sua imagem no meu colo.

domingo, outubro 11, 2009

Café Борис Леонидович Пастернак



"Quando você pode olhar dentro da alma de alguém tente ir embora e depois voltar"

Romancista e poeta russo (10/02/1890-30/05/1960). Mundialmente famoso pelo romance Doutor Jivago, em 1958, é agraciado com o Prêmio Nobel de Literatura, mas as autoridades de seu país o impedem de recebê-lo.


Boris Leonidovitch Pasternak nasce em Moscou, numa família judia. Freqüenta cursos de filosofia na Universidade de Moscou e na Universidade de Marburg, na Alemanha. Em 1913 lança o primeiro livro de poesia. Com Sestra Moya Zhizn (Minha Irmã, a Vida, de 1922), alcança o reconhecimento. Impedido de publicar durante o governo de Josef Stálin, traduz textos de Shakespeare e Goethe.


Em 1956 tem o romance Doutor Jivago, que conta a desilusão de um homem com o regime soviético, recusado pelos editores de Moscou. Uma editora italiana compra os direitos autorais, recusa-se a devolver os manuscritos e publica a obra em 1957.


No ano seguinte, está traduzida para 18 línguas. Banido da União dos Escritores Soviéticos, Pasternak é obrigado a recusar o Prêmio Nobel de Literatura em 1958. O cineasta David Lean leva Doutor Jivago à tela (1965). É reintegrado postumamente à União dos Escritores Soviéticos em 1987, o que possibilita o lançamento de Doutor Jivago no país.

sábado, outubro 10, 2009

Café Quintana



Mário de Miranda Quintana foi um poeta, tradutor e jornalista nascido em Alegrete-RS. É considerado um dos maiores poetas brasileiros do século 20.

A poesia de Mario Quintana é marcada por um romantismo tardio e um simbolismo que faz a ponte para a modernidade e eternizo-se,  para mim, como um poeta leve e entedível na forma mais simples e intensa.
Estudou francês, idioma bastante utilizado em sua casa.
Aos 17 anos publica um soneto em jornal de Alegrete, com o pseudônimo JB.

Vai, em 1930, por seis meses, para o Rio de Janeiro, entusiasmado com a revolução liderada por Getúlio Vargas, também gaúcho, como voluntário do Sétimo Batalhão de Caçadores de Porto Alegre.
Em 1925 retorna a Alegrete e passa a trabalhar na farmácia de propriedade de seu pai. Nos dois anos seguintes a tristeza marca a vida do jovem Mario: a perda dos pais. Primeiro sua mãe, em 1926, e no ano seguinte, seu pai. Mas a alegria também não estava ausente e se mostra na premiação do concurso de contos do jornal Diário de Notícias de Porto Alegre com A Sétima Passagem e na publicação de um de seus poemas na revista carioca Para Todos, de Alvaro Moreyra.


Corre o ano de 1929 e Mario já está com 23 anos quando vai para a redação do jornal O Estado do Rio Grande traduzir telegramas e redigir uma seção chamada O Jornal dos Jornais. O veículo era comandado por Raul Pilla, mais tarde considerado por Quintana como seu melhor patrão.
Na década de 40, Quintana é alvo de elogios dos maiores intelectuais da época e recebe uma indicação para a Academia Brasileira de Letras, que nunca se concretizou. Sobre isso ele compõe, com seu afamado bom humor, o conhecido Poeminha do Contra.

"Todos estes que aí estão atravancando o meu caminho,eles passarão.Eu passarinho."




Na comemoração dos 80 anos de Mario Quintana, em 1986, a Editora Globo lança a coletânea 80 Anos de Poesia. Três anos depois, ele é eleito o Príncipe dos Poetas Brasileiros, pela Academia Nilopolitana de Letras, Centro de Memórias e Dados de Nilópolis e pelo jornal carioca A Voz. Em 1992, A Rua dos Cataventos tem uma edição comemorativa aos 50 anos de sua primeira publicação, patrocinada pela Ufrgs. E, mesmo com toda a majestosa timidez, as homenagens ao poeta não cessam até e depois de sua morte, aos 88 anos, em 5 de maio de 1994. 



"Se tu me amas, ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me queres, enfim
tem de ser bem devagarinho,
Amada, que a vida é breve
e o amor mais breve ainda..."

Sem dúvida, dos meus prediletos!













sexta-feira, outubro 09, 2009

Café com Tempo

Falta um tanto, ainda, eu sei...
pra você correr macio.

Tempo amigo, seja legal, cante comigo, pela madrugada, só me interrompe no final.

E deixa de querer correr se você nem aprendeu a andar direito. Dar passos longos sem engatinhar primeiro nem rola, ó!

Sou e sempre quero ser adepta do bem leve, leve, releve.
(e nem me vem com o "tenho dito" - acho uó)


"O tempo não cura tudo. Aliás o tempo não cura nada ,o tempo apenas desloca o oncurável do centro das atenções."

[Ludwing Marcuse]

quinta-feira, outubro 08, 2009

Café Ardente



Você joga minh'alma de frente ao inferno
No silêncio entre uma música e outra
me rendo


Há sempre um desejo ardente de nascer outra vez
ar.

quarta-feira, outubro 07, 2009

Café na Beira do Rio ~ sem pressa

"Do rio que tudo arrasta se

diz que é violento.
Mas ninguém diz violentas as

margens que o comprimem"






[Brecht]

Café ao Vento




Ah, você, menino
que hoje passou silencioso
Não deixou palavras
marcando tua ausência
em meus ouvidos.

Você, menino
Que pegou carona no vento
abriu janela
Doce e quieto sonho
E minhas mãos ficaram vazias

terça-feira, outubro 06, 2009

Café Descafeinado

This my


My sweet escape

Café Imposto

Impor - infinito impessoal ~ gerundio - impondo


Se você não se impor aos fatos, a certos atos, de terceiros
o mundo impõe por você, e não terás, jamais, voz ativa para calar a injustiça, o egoísmo, a hipocrisia.
Por isso fico com meus proêmes idealistas.

segunda-feira, outubro 05, 2009

Café com Vinicius




Medo de Amar, autoria de Vinicius: “Vire esta página do livro/ Vê se esquece de mim/ Finja que o amor se acabou/ e se esqueça de mim/ Você não compreendeu que o ciúme é um mal de raiz/ E que ter medo de amar não faz ninguém feliz/ Agora vai sua vida/Como você quer/ Porém não se surpreenda se uma outra mulher/ Nascer em mim/ Como no deserto uma flor / E compreender que o ciúme é o perfume do amor.” Vinicius era isso aí.



E esses versos...



“porém não se surpreenda se uma outra mulher/ Nascer em mim/ Como no deserto uma flor”



...são sentimentos a flor da pele do cara que traduziu da melhor forma a paixão, o amor.



E no final do documentário Chico pergunta prá Vinícius como ele queria ser se acreditasse em reencarnação.



E o Vinicius respondeu: “Eu gostaria de ser do jeito que eu sou, mas com um pau um pouquinho maior.” Cômico e lindo.

domingo, outubro 04, 2009

Café Flamenco

Coração flamengo lateja grãos de fogo
Sensasão primitiva
me priva de ser só olhares
Saio do seu recinto
como quem acabará de sair da vigília
Fé e carne
Olhar de criança saída de si
Eu repousei em aparência
Em ti minha boca se refugiou

sexta-feira, outubro 02, 2009

Café com Tamara

        

A Rússia vem me consumindo. Aquela coisa de raízes tá vindo como furacão em minha vida, mas eu vou usando a calmaria que deixo de reserva pra quando preciso.
Vou misturando tudo: os indíos, os russos, os militantes, os potiguaras, os angicanos e vou tendo boas percepções.
Mas o que me interessa, neste momento, é Tamara de Lempicka. Ela é a mulher da "Art Deco".

Bela, emancipada, moderna e escandalosa, personagem das noitadas nova-iorquinas e dos salões parisienses de Arte, Tamara de Lempicka encarnou a 'folia' dos 'anos loucos' – as décadas de 20 e 30 do século passado. Sua vida e sua obra trafegaram entre os hotéis de luxo, os automóveis conversíveis, os amores bissexuais, os lazeres chic, e as amizades graúdas – D'Annunzio, Greta Garbo, Picasso, Jean Cocteau e André Gide, entre outras celebridades da época. Eram esplendores que camuflavam o abuso de cocaína, a depressão, as dificuldades nas relações familiares e, por fim, a solidão.Maria Gurwik-Górska, ou 'Tamara de Lempicka', nasceu em Varsóvia, na Polônia, em 1898. Sua mãe, Malvina Decler, era uma socialite de origem polaca; seu pai, um advogado judeu nascido na Rússia. Mas logo se divorciariam. Maria estudou em Lausanne, na Suíça, e cresceu paparicada pela avó Clementine, uma senhora rica que elevava sua auto-estima incentivando-a a se tornar uma menina 'extraordinária'. Em 1911, é Clementine quem a acompanha em sua primeira viagem à Itália. Visitam Florença, Roma, Veneza e desembarcam em Montecarlo onde, todas as noites, a avó se diverte no Cassino. Após a morte de Clementine, Maria se muda para a casa de uma tia em São Petersburgo onde, num baile de máscaras, conhece o nobre advogado polonês Tadeusz Lempicki. Em 1916, numa cerimônia à qual se refere como 'fábula' – mas que provavelmente não passou de um simples matrimônio civil –, Maria conquista o solteiro mais cobiçado da cidade e, 4 anos após, dá à luz sua filha Kizette. É em Paris, no entanto – para onde foge após a Revolução bolchevique –, que Maria encontraria seu verdadeiro destino. Adota um novo nome – 'Tamara de Lempicka' – e, em 1918, vai estudar Pintura na Académie de la Grand Chaumière, tornando-se discípula do pós-impressionista Maurice Denis e do neocubista André Lhote. Do primeiro, herdará o colorido brilhante e sólido; do segundo, o desenho geométrico e a maneira de decompor os volumes. Em 1922, expõe no Salão de Outono – sua primeira coletiva –, mas seu estilo já é inconfundível. Os volumes agigantados, a atenção aos detalhes, o delineamento simples, e a materialidade quase explosiva de seus temas já consubstanciavam um estilo pessoal. São retratos que, freqüentemente, utilizam a técnica do trompe-l’oeil¹, alternando efeitos que vão de um gélido glamour à palpitante sensualidade. Amigos, amantes e sua adorável filha Kizette – com quem nunca conseguiria manter uma relação equilibrada –, animam suas telas. Em 1925, realiza sua primeira exposição individual, em Milão, e exibe seus trabalhos na primeira mostra art déco de Paris. De 1926 à metade dos anos 30, se transforma numa verdadeira diva. Já divorciada do primeiro marido, vive uma vida de sonhos. Seus retratos se valorizam e os jornais lhe dedicam extensas matérias. Sua casa-estúdio parisiense, decorada pela irmã arquiteta, torna-se um exemplo de modernidade e elegância. Pegando carona em seu sucesso, a empresa Revlon – fabricante de cosméticos –, lhe dedica uma marca de batom. Por essa época, retrata o Rei Alfonso XIII da Espanha e a Rainha Elizabeth da Grécia. Em 1933, se casa com o Barão Raoul Kuffner – seu ex-mecenas –, e em 1939 se transfere para Beverly Hills, na California. As festas e o jet set hollywoodiano não bastam para salvá-la da depressão, que agora se expressa também em suas telas. Em 1941, após conseguir retirar a filha da Paris ocupada pelos nazistas, organiza em Nova Iorque uma mostra focada em temas religiosos e na 'gente comum': um retumbante fracasso. Em 1943, se muda para a Big Apple. Mais tarde, ainda tenta novos caminhos, através do Abstracionismo e da pintura a espátula, técnica esta que adota nos anos 60. Mas a crítica e o público não a seguiriam. Após a morte do marido, em 1962, para de pintar e se muda, primeiro para Houston, no Texas, e em 1978 para Cuernavaca, no México, aonde viria a falecer, em 1980. Conforme expresso em seu testamento, suas cinzas foram dispersas, pela filha Kizette e o Conde Giovanni Agusta, sobre o vulcão Popocatepetl. Entre os admiradores e colecionadores de sua obra figuram personalidades como o ator Jack Nicholson e a cantora Madonna, que a homenageia nos videoclips de Express Yourself e Vogue.

quinta-feira, outubro 01, 2009

Café com Mario Gil


Lembrei-me de Cascudo, o Câmara. Aquela frase que ele usava por demais: Natal não consagra nem desconsagra ninguém, sabe? Pronto, é fato consumado para o compositor e violinista potiguar Mário Gil.

Nunca tinha escutado o próprio. Hoje sou só ouvidos ao dancapé, comunhão, acalanto,vaga-lume entre outras sonoridades maravilhosas.

Dona Berenice deve ser uma pessoa muito bacana. Eu tenho mania de associar o sucesso dos filhos às mães. Elas têm sua parcela significante na vida dos filhos. Passam 9 meses carregando a cria, em seu ventre, e você vem me dizer que essa historinha tem nada a ver. óbvio que sim; pela natureza, razão e religião.

Voltemos para o Mario Gil. Agradeço à Aliança Francesa, em nome de Gileude Peixoto, que me chamou para a coletiva de imprensa e apresentação de Mario. Não pude ir, mas recebi o CD com escritos de despedida e abraços simbólicos.

Gosto muito.


Como gosto de passar coisas boas adiante, fica o site oficial do querido desconhecido, mas lembrado entre poucos e bons, Mario Gil.


http://www.mariogil.com.br/