sábado, novembro 28, 2009

Café Romance















Tatiana Martins e Fátima Gomes


Que eu estou escrevendo um romance não é segredo mais para ninguém. Para isso farei o caminho inverso!
Vai virar filme, depois livro.
Escrever é meu vício bom, meu escape.
A saudade, ahhhhhh a saudade. É tema do meu filme que está em fase de pré-produção.
Enquanto isso: O Pequeno Príncipe, Milan Kundera, Proust, "Nitzchi", Lou Salomé e alguns filmes de cabeceira, Blueberry nigths são meus amores e nada me faltará.

...Se ela continua sorrindo com aqueles olhinhos adocicados, se ele continua dançando tão bem...

O planeta das lágrimas é muito misterioso, pequeno príncipe.


A foto é de duas pessoas quen sinto muitas saudades - minha irmã que mora no sul e minha mãe que mora no quarto ao lado. Mesmo na presença sente-se saudades!


Até...




quinta-feira, novembro 26, 2009

Café Aydar






"Eu não escrevo pra ninguém e nem pra fazer música

  E nem pra preencher o branco dessa página linda

 Eu me entendo escrevendo
 Eu vejo tudo sem vaidade..."




Elevo meus olhos para o monte, de onde virá o meu socorro...
Quem sabe a direção do vento?



"Vontade de ir pra i, prainha
Vontade de ficar na minha
Onde o sol à tardinha se esconde
Onde a noite escura nem é
Onde o mar vem lavar o meu pé..."

terça-feira, novembro 24, 2009

Café Asas



Entre...

e entre[entre] flores, folhas e frutos!

Alimentarme-ei de flores, quem sabe em mim nascerá um par de asas...

segunda-feira, novembro 23, 2009

Café Fator RH

Linka-se...

Li e gostei da abordagem:

FATOR RH

[é só clicar acima]

quinta-feira, novembro 19, 2009

Café Filhos Americanos



São elas que eu mais gosto de conversar!

[João Gabriel, filho de Toni, jogador do América Futebol Clube]
"Tia,  treino acabou mas ainda dá tempo da gente brincar mais"


[Lavínia, filha de Leonardo, jogador do América FC]
"Tia, quero ir ao banheiro, e depois vamos brincar de pega pega"

Ir trabalhar no Machadão e encontrar duas coisas fofas não tem preço...


Café Solo


A Solo Potiguar de Corrida de Aventura chega em sua etapa final. A última etapa será realizada nas proximidades da Pedra da Boca (PB) e compreenderá os municípios de Passa e Fica, Araruna e Campestre.



Neste dia 21 de novembro os aventureiros dão largada em três cartegorias: Solo Masculino, Solo Feminino e Duplas. A categoria Turismo estará aberta para as pessoas que pretendem conhecer a Corrida de Aventura.


O organizador e empresário, David Taveira, explica que essa última etapa faz parte de uma transição, pois após finalizar a Solo deste dia 21 ela passará a ser chamada de Solo Brasileiro de Corrida de Aventura.


“Esta prova será muito especial não só pelas paisagens bonitas, a alegria dos atletas e espírito esportivos de todas envolvidos na Solo, mas estamos crescendo e ganhando outros terrenos do solo de nosso país, por isso passará a ser Solo Brasileiro”, afirma.


Para mais informações acessem www.solopotiguar.com.br


Assessoria de Imprensa:ZamBa Comunicação e Expressão
Contato: Tamara Martins:(84) 9461.3662

terça-feira, novembro 17, 2009

Café Retrato

Samu, coração, cigarros, computador, mulher, paixão.

Fumou 38 cigarros antes de morrer. Tinha pressão alta, era mal amada, foi abandonada pelo marido.
Os 55 anos comparava-se aos 65. Dois filhos, homens e um ex-marido.

Retrato Falado - Tamara Martins, pag. 1.

Café Lou Lou




"O cidadão culto ocupa entre os dois (santo e criminoso) uma posição intermediária: por sua cultura, ele se opõe a tais desvios com uma certa violência; como ele avança a passos menores, moderando a sua caminhada, ele esgota a força que possuia para cumprir coisas extraordinárias. É assim que a violência original dos povos primitivos e das crianças toma um caráter de “criminalidade”; os seres mais próximos da infância são movidos pelas pulsões – o que torna possíveis suas transformações súbitas e seus rejuvenecimentos"







Andreas-Salomé, Lou. Carta aberta à Freud. São Paulo: Landy, 2001, p. 57.



sexta-feira, novembro 13, 2009

Café Azul

Eu poderia te escrever versos tristes pintados com lágrimas
mas retiro-me de cena e levo flores brancas, de paz
Eu poderia te cortar em palavrinhas picadas e ácidas
mas eu prefiro te enviar pássaros amarelos e azuis
E eu vou sair por aquela porta, sorrindo...

Café Kundera



O acaso tem seus sortilégios, a necessidade não. Para que um amor seja inesquecível, é preciso que os acasos se encontrem nele desde o primeiro instante como os pássaros nos ombros de São Francisco

[Milan Kundera]






segunda-feira, novembro 09, 2009

CafépãoeCirco

As fotos do Maníaco do Circo

São fotos. O livro falo depois. O que quero dizer, e só ler quem quer, é sobre a exposição de Andrei Lourenço tendo como base o prezado livro (O Maníaco do Circo). Andrei é um jovem talento que tem muito o que mostrar. Assim que eu receber as fotos publico. Agora vamos ao livro...
O autor, na primeira conversa e impressões, parece ter algo a nos dizer, mas parece ter que aprender com Andrei. Digo isso pois enrevistei e ele se perdeu em algumas perguntas e me deu respostas prepotentes para quem escutou frente a frente. Não sei se foi a ocasião que fez o ladrão, o refem e enxerguei da forma citada.
Por isso prefiro não formar opinião, que é o sentido do jornalismo, e me deter em Andrei que para mim deu um show. 

Penso que algumas fotos que apareciam armas de fogo poderiam ser trocadas por balas, gomas de mascar. Entendo que mesmo fazendo parte do contexto do livro, como fala o autor, alegria não existe na narrativa dele. Quando interrogado sobre seu estilo literário, o mesmo diz que ele escreve o que ele quiser...
E eu só fiz reproduzir a fala do autor. Como não gosto de julgar, pense vocês com seus neurônios.

Caféfreeporto

Ia ficar no recife, rua da Moeda, para cobrir a FREEPORTO. Como tinha outro compromisso em Natal eu não pude ficar. Mas meus parabéns para os realizadores e para Mirror e Biaggio.


Segue a cobertura por Doidivana - SP:  http://doidivana.wordpress.com/

quinta-feira, novembro 05, 2009

Café Dejazz


Desta quinta-feira até domingo (5 a 8) acontece a sexta edição do Recife Jazz Festival, que confirma este ano sua vocação para um intercâmbio internacional de músicos do gênero, além de ganhar mais um dia, firmar novas parcerias com outros eventos da cidade e ampliar espaços. Este ano, a programação conta ainda com uma exposição de arte naïf.

Este ano, além dos shows na Torre Malakoff, na Praça do Arsenal da Marinha (Bairro do Recife), e dos workshops no Conservatório Pernambucano de Música (CPM), em Santo Amaro, o Recife Jazz ocorre casado com o Pátio Sonoro, programa promovido pela prefeitura todas sexta-feiras, no Pátio de São Pedro, no bairro de São José. A outra parceria ocorre com o projeto Observa e Toca, amanhã, na própria torre. Nesses palcos se apresentam músicos brasileiros e de outros quatro países: Chile, Uruguai, França e Finlândia. O acesso é gratuito aos shows.
No Ano da França no Brasil, o Recife Jazz ganha um reforço de músicos do país europeu. O premiado pianista Pierre Alain Goualch, solista da Orquestra Regional de Jazz de Lorena, toca em dueto com o baterista Rémi Vignolo. Completam a trupe francesa o jovem saxofonista Emile Parisien e o experiente saxofonista e professor Jean-Charles Richard.
Encerra o rol de atrações internacionais o Jaska Lukkakurian Trio, comandado por uma das revelações do jazz finlandês, o baterista que dá nome ao grupo.

“O festival hoje tem a cara que eu queria, com essa associação entre países e associações de classe”, diz o idealizador e organizador do Recife Jazz. Para o produtor, houve uma busca por um formato que, segundo ele, agora já está mais amarrado e deve se repetir em 2010.

Café Malakoff

                                Recife Rock


Station Brésil


O Station Brésil está cumprindo perfeitamente o papel principal que caracteriza o evento que mistura povos, cultura e cores.
Foi com uma lua incrivelmente cheia que os músicos subiram ao palco montado no espaço social da Torre Malakoff.
O primeiro dia de evento já é era sonoro os "mercis", "au revoir", obrigada, bisou. Todos recebidos de forma calorosa como o brasileiros recifences são.
Essa misturinha de raças, o preto com  branco, a loira e a morena, foi feita de forma muito bem organizada. Tão organizada que gerou um certo incomodo entre os que queriam, de toda forma, assistir bons shows, de graça.
O festival Station Brásil se despediu do Recife em grande estilo. Um público de mais de 800 pessoas lotou a Torre Malakoff na noite dessa quarta-feira (4) para prestigiar as apresentações de Mariana Aydar, Spleen, Fernanda Takai, Jeanne Cherhal, Bertignac e Zeca Baleiro. O festival, que já passou por João Pessoa, agora segue para Brasília e São Paulo.
Eu, jornalista diplomada, soube de última hora do que se tratava e corri para a torre do Recife Antigo.
Levei, de cara, um NÃO de alguma soldadinha da produção que me alegava não ter mais pulseira para o público e, muito menos, acesso para quem quisesse fazer o favor de cobrir (meu caso). Enfim resolvi mudar a pauta.
LADO B. Pronto! Vou entrar na 'malandragi' e registrar tudo que os outros não querem enxergar, ou não se dão conta. Entrei. De cara, Otto que estava curtindo a festa bem longe de pompas e paêtes, drogras, sexo e rock roll. Me deparei com um Otto muito sóbrio e sorridente que me pediu mais uma vez um cigarro. (No MADA ele tava "cu doce", mas me pediu um cigarro). O cara me recebeu super bem e ainda me esperou na praça para fazer um retrato para uma colega jornalista do RN. Foto feita, Otto lindo e eu super contente porque entrei sem credencial, sem pulseira vermelha, mas com direito a água nos bastidores e lugar "especial."
Alvoroço na entrada da festa, seguranças simpáticos que me facilitaram bastante, e como.
Coisa característica de eventos musicais: Egos inflados por parte de assessores e produtores (que até hoje não entendo o motivo. Será que é porque ficam pagando pau?) que só faz "foder" jornalista. Ainda assim, o pessoal da França e Brasil conseguiu por demais ser mais simpático que o pessoal do MADA - Música Alimento da Alma (cada coisa que prefiro nem comentar, que trabalha ali).
A banda do rock francês me surpreendeu. O tiozinho cabeludo e grisalho mandou bem. Embora tenha feito muita munganga "brummmm...quá quá quá quá...", lambidas nos acordes da guitarra e por aí vai. Isso foi Bertignac, banda francesa com anos de estrada.
Fernandinha Takai. Sim, porque ela é fofinha, fez um show estilo pocket. Espetáculo compacto e phyyno. “O Barquinho” (Ronaldo Bôscoli, Roberto Menescal) e “Debaixo dos Caracóis dos Seus Cabelos” (Roberto Carlos) subiram ao palco. Basta! Não preciso nem dizer como foi o resto, né?
Já Zeca, o baladeiro, eu só escutei o telegrama que ele enviou para a torre e fui embora. Para bom entendedor...


Pessoas Lado B de um evento de música, por exemplo, é uma jornalista que consegue entrar sem credencial, sem pulseira vermelha, tomar água na chinfra, encontrar OTTO sóbrio, sem fazer munganga e ir para "casa" feliz e cansada.


Para quê credencial...
se nem o diploma presta?


Au revoir,


Tamara Martins

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terça-feira, novembro 03, 2009

Café na UFPE






Jornal da Fotografia na UFPE




Logo após o feriado de finados desta segunda-feira a equipe do Jornal da Fotografia rumou para  Pernambuco. O convite foi feito pela Universidade Federal de Pernambuco, com iniciativa de João Guilherme,  jornalista e ativista em fotografia.
A equipe composta por Marcus Ottoni e João Maria Alves ainda levou no porta-malas a jornalista Tamara Martins e a estudante super multimidia, Vanessa Trigueiro.
O debate consistiu em discutir a crise no jornalismo, ou a crise na mídia.
Um dos pontos altos do debate foi a discussão sob a  interatividade dos jornalistas chupando cana e assoviando: filmando, fotografando, redigindo.

Além de João Maria e Marcus bateram um bolão, também, Eduardo Queiroga(Fotolibras/ESO), Breno Laprovitera (Fotopublicidade), Jarbas Júnior (Editor de foto do Jornal do Commercio) e Heitor Cunha (Editor de foto do DN) todos interagindo sob o olhar e palavras do professor José Afonso (UFPE) e seus alunos estudantes de Comunicação Social - habilitação jornalismo.

O debate que se estendeu por 03 horas seguidas não queria terminar, mas fecharam-se as cortinas...




"Desde que nasceu o fotojornalismo está morrendo."


"Sem choradeira...vamos mudar o defunto."


Encerra-se o debate de forma poética e gloriosa, e fica para os calouros os ensinamentos de veteranos do eixo Natal/Recife.

p.s.: desculpe por este post ser tão longo, eu não tive tempo de fazê-lo mais curto.